O presidente Jair Bolsonaro em seu discurso na abertura da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, nos EUA, causou divisão de opiniões no meio político. A fala do presidente durou pouco mais de 30 minutos, e tratou de temas polêmicos de seu governo, como a ideologia de gênero, imprensa e como já esperado, falou sobre líderes estrangeiros, enfatizou à corrupção de seus antecessores e sobre tudo foi destaque em sua fala soberania do nosso País em alusão a Estados que afirmam ser a Amazônia um patrimônio da Humanidade, e em reposta o presidente fez questão de afirmar,
“ser isso uma falácia, que a Amazônia é do Brasil e questões relacionada a ela diz respeito a assunto interno e qualquer outra forma de interferência é uma afronta a soberania do País” (grifo nosso).
Image: discurso do Presidente Jair Bolnonaro na abertura da Assembléia Geral da ONU
Após o discurso, apoiadores do governo elogiaram e a oposição fez várias criticas a fala. o Senador Flávio Bolsonaro, e filho do presidente afirmou que a data de 24 de setembro de 2019 pode ser considerada “mais um Dia da Independência do Brasil”, em referencia ao discurso de soberania nacional do pai. Já o deputado federal Eduardo Bolsonaro, pronunciou em uma de suas redes sociais: “Há quanto tempo esperávamos por um presidente que fizesse um discurso desses?”
Quanto a oposição, o discurso também foi bastante inflamado. O deputado federal Marcelo Freixo chamou o presidente de “falso patriota” e “inimigo da democracia”.
Na página oficial do PT, Twitter, foi ao contrario a fala do presidente exaltando discursos anteriores de Dilma e Lula na ONU e falou em “vexame internacional”, na mesma linha à usada pela deputada federal Gleisi Hoffmann, também do partido: “Completo vexame”.
Assim erro ou acerto só o tempo dirá, pois ainda é muito cedo para conclusões precipitadas tanto a favor quanto contra, mas uma coisa é certa “ o Brasil sempre tem que sair vitorioso”
Texto Adaptado: fonte/www.terra.com.br.